segunda-feira, 28 de julho de 2008

A expectativa

... para esta volta era muita!

Quase um ano depois de ter realizado, lá se fez outra vez a volta por Montelavar – Lizandro – Montelavar, uma volta com cerca de 60 km mais uns trocos, num sitio óptimo para btt.
O passeio começou em Montelavar, com o Jota a fazer de cicerone . O percurso desceu até à praia da Foz do Lizandro, maioritariamente composto por singles, descidas de pedra, travessias de rio, ou seja, um percurso muito completo e bem ao meu gosto!

Na Foz do Lizandro, o percurso mudou drasticamente, subiram-se as arribas e lá em cima foi só usufruir da paisagem e os drops que iam aparecendo, bem como subindo as “paredes” que iam aparecendo.

Comparando a volta deste fim de semana com a do ano passado, gozei muito mais na deste, muito por causa dos 140 mm de curso. É sem dúvida um percurso à medida das ST e neste caso quanto mais melhor!

A volta, fruto de algumas avarias mecânicas e quedas, alongou-se mais do que o previsto, pelo que tive de terminar mais cedo, optando por não continuar com o grupo, regressando por estrada.

No final, o conta km´s ainda marcava uns 50 km e houve partes que me esqueci de o ligar.

Myself on the move (foto by Balsinha)


Os trilhos junto ao Rio


Depois de meter o pé na poça (leia-se, Rio)


O grupo a rolar


Já nas arribas da Foz


A vista junto ao inicio do single das arribas


Outra..


On the edge!


A ouvir: Coldplay - Viva la vida

domingo, 20 de julho de 2008

Calor...

foi o que se sentiu este último sábado…

E que temperatura! Deviam estar uns 35º, sem qualquer ar fresco que aliviasse as pedaladas monte acima!

O destino traçado foi o parque eólico de Fanhões, um percurso com cerca de 50 Km´s, com inicio no Parque das Nações.

Um percurso maioritariamente rolante, com duas subidas com cerca de 300 metros de altitude cada, a segunda com umas rampas com um grau de inclinação já bem acentuado o que dará um acumulado de pouco mais de 600, 650 metros.

O «team» foi composto por mim, o Bit e o Jonas, os quais, onde quer que andem, impõem sempre um ritmo fortíssimo.

Assim, não foi de estranhar termos feito o percurso em cerca de 3 horas, já a contar com muitas paragem nas sombras que se encontraram pelo caminho!

O sofrimento causado pelo calor foi mais do que muito, ainda para mais muitas vezes o percurso foi feito sob luz directa do sol, o que dificultava, ainda mais.

No final, já quase a regressar ao Parque das Nações, com tanto calor, lá tivemos de nos refrescar, aproveitando uma Esplanada na Granja.

Ao chegar a casa, constatei que tinha os dois pneus furados...

Uma manhã bem passada, mas sofrida, com o conta-km's na marca dos 57.

Abraço

Bit


Jonas









Na Granja


Foram 3 litros de água e mais umas quantas destas!


A ouvir: O Barulho das teclas!

terça-feira, 15 de julho de 2008

Transmissão

Com mais de 2000 km's e sem qualquer alteração, a transmissão da Rockhopper já começava a dar sinais de cansaço.

Nas 24 horas de Lisboa isso notou-se particularmente.

Deste modo, urgia colocar material novo.

Optei por material superior ao de origem. Assim, escolhi a versão XT para a cassete e o correspondente modelo para a corrente (a corrente colocada foi a equivalente à XT, versão Sram).

Brevemente um teste dinâmico ao novo material!





A ouvir: Jornal da noite!

domingo, 13 de julho de 2008

Da volta à Serra

Depois de 2 semanas sem pedalar na Serra, este fim de semana retomei as visitas dominicais! E que visita! O destino traçado era o Templo da Lua (Anta AdreNunes) - uma estrutura constituída por várias pedras, entre as quais existe uma passagem com cerca de 5 metros de altura. Esta passagem poderá ter servido de necrópole colectiva durante a época megalítica. Situa-se no alto de um outeiro que domina a paisagem em redor do Cabo da Roca e a vasta região que se estende para norte da Serra de Sintra. (Wikipédia).
E para lá chegar muito se pedalou, numa parte da Serra que desconhecia, as vistas são magníficas!
Depois o próximo destino seria a Peninha, onde a vista alcançava a praia do Guincho (desta vez fustigada pelo vento forte que se sentia). Subindo até lá seria altura de descer… Ai optou-se pelo Trilho da Peninha, um trilho tecnicamente complexo, com muitos drops a exigir a máximo empenho e atenção!

De lá seguiu-se o ataque aos Húmidos, dois trilhos que ao nome hoje ficaram muito aquém e que, para além disso, tinha algumas partes completamente cerradas com silvas!

Chegando aos Capuchos foi altura de descer no Trilho junto ao Estradão dos jeeps, um trilho com cerca de 4 kms, sempre a descer numa zona que ainda pode ser bem explorada!

Volta agradável, com muita variedade e acima de tudo com o pessoal porreiro do BttLisboa.
Mário riding...




Uma raridade «ainda mais rara»


Ninguém disse que era fácil


Balsinha no controlo


Vista da Peninha


Vista do Templo da Lua


Again


Lá em cima!





A ouvir: Ben harper - Glory & Consequence

terça-feira, 8 de julho de 2008

Canyon Am 6 - Análise

Em resposta a um pedido de opinião colocado no post da Canyon, coloco aqui a a resposta para uma melhor visualização:
A Canyon Am6 é mais polivalente, ou seja, adapta-se bem a subidas e desce igualmente bem.
Assim, para subir pode trancar a suspensão traseira e baixar o curso da suspensão dianteira para 100 mm, baixando o peso sobre o guiador.

Em relação ao peso global, não deve andar muito longe do anunciado (13,5 kg), sendo certo que com uns pneus mais finos (ela traz 2.4) poderá baixar significativamente – quem opta por uma bike destas não deve estar muito preocupado com 1 kilo a mais ou a menos (pelo menos não estive).

Em relação à HT, julgo que esta sobe melhor em terreno duro, porque o fox rp23 vai compensando as sucessivas pancadas (com pro-pedal) que ela leva na roda traseira, ou seja, ao invés de estar sempre e a levantar do selim (mesmo a subir) pode ir sempre sentado, a pedalar, o que favorece também em subida, como disse – uma forma de maximização de pedalada (por exemplo, se passar da ST para a HT e for com ela para uma subida dura, ou seja, com pedras, até parece que não consigo subir, tal a quantidade de pancadas que leva o que corta bastante o ritmo).

A descer as razões são mais do que óbvias.

A possível desvantagem do peso (a mais) compensa pelo óptimo rolar dos cubos e do eixo pedaleiro o que torna a bike extremamente fluída

A única desvantagem em relação à HT é em estrada, mas aí, contam-se os km´s que faço.

Se a opção é uma all mountain, com 140 de curso julgo que ficará bem servido! Se for só para estrada, estradões, ou sprints não é a indicada, mas isso, saberá, com certeza!

domingo, 6 de julho de 2008

terça-feira, 1 de julho de 2008

O monte ali tão perto da cidade!

Domingo último optei por uma volta «solo», com apenas duas horas disponíveis para pedalar, optei por começar a volta na Expo, seguindo o inicio do Caminho de Fátima, junto ao Trancão.

Como esperava acabar a volta cedo, acabei por levar um bidon, ao invés da saco na mochila (apesar de ter levado a mochila)… Rapidamente me arrependi, com o calor que estava, rapidamente bebi toda água que tinha disponível, optando por não seguir em direcção ao Parque Eólico de Fanhões.

Voltando à Expo e ainda com poucos km’s realizados, reabasteci de e segui junto ao Rio em direcção à Baixa da cidade.

Como tinha o limite das horas, optei por fazer as contas de forma a contar com igual tempo para o regresso.

Assim, fui pedalando acabando por visitar pela primeira vez o Terreiro do Paço na versão «car free».

Foi uma volta agradável (apesar de não gostar muito de andar pela cidade), deu para ir vendo as paisagens urbanas, num total de cerca de 40 km’s em duas horas de diversão!




















A ouvir: Elbow - Várias by Mr. Youtube