Domingo em Sintra

... foi dia de Passeio diferente!

O Bttlisboa organizou uma Caça ao Tesouro. Constituidas as equipas, eram dados destinos aos quais teriamos de ir, sendo certo que no destino atribuido estaria alguém com outro, e assim sucessivamente...

Fiz equipa com o Márcio e resolvemos desde logo sair do grupo e atacar os Capuchos pelo lado hardcore - A Barragem!

E assim foi feito, cerca de 4 km numa subida dura e a puxar bem! Chegados lá tinhamos de ir ao Trilho da Rede, um trilho feito só de rochas, com muita pedra solta, o qual não gosto particularmente. Ai o Balsinha tinha o próximo destino - Trilho Maravilha!

Ora, talvez pelo esforço da subida ou pela vontade de fazer mais trilhos, acabámos por ir no sentido do Monge!!! Só lá em cima vimos que estávamos no lado oposto!!!

Tinhamos de descer rápidamente... Pelo caminho ainda fomos ao Trilho dos Paus, o qual não estava no programa e que termina a meio da subida da Barragem... Lá teriamos outra vez de subir...

O Trilho Maravilha foi finalmente alcançado e em seguida fomos finalmente em direcção ao Monge!

Escusado será dizer que com tanto desvio forçados e outros nem tanto, não alcançamos o merecido prémio... Mas de certeza fizemos o maior número de trilhos do Grupo!

No final ainda fomos, ai já em grupo, fazer uma descida técnica q.b., com cerca de 4 km, num sítio alí tão perto e que, mesmo assim, só recentemente foi descoberto -apesar de já ser largamente utilizado por outros riders.

A entrada do Trilho dos Paus...


Márcio no Trilho Maravilha


O mesmo trilho


Ja na parte final do trilho... a rasgar!!!


A subir para o Monge!


Perto da Floresta Encantada


Trilhos húmidos


Afinal era para baixo!!!





A força foi tanta que até caiu!


O grupo já composto para atacar a ultima descida!


A ouvir: o mesmo

Porto Tour - Parte II

Sábado, segundo dia do Tour pela Invicta começou cedo, pelo mesmo percurso, no entanto, ao invés de ir à Ponte D. Luís para atravessar o Rio, optei pelo Barco, cujo percurso é relativamente curto e o tempo de duração não supera os 10 minutos - o bilhete custa 1 euro e a bike paga o mesmo, ou seja, um total de 2 euros.

Já na Afurada, alcancei logo de seguida a ciclovia que percorre todo o litoral, junto às Praias e aos Bares das mesmas, tirando algumas transições em que é necessário retomar a estrada a ciclovia aparenta estar concluída (termina em Espinho). É uma ciclovia bem agradável, com a maresia a ajudar refrescar e bastante utilizada, requerendo alguma atenção em dias de maior afluência.

O regresso foi feito do mesmo modo, ou seja, após um U-Turn, pedalei em sentido inverso, apanhando novamente o Barco.

Foi uma manhã bem passada, na companhia de alguns familiares (pouco habituados a grandes pedaladas). No final o conta-km's ainda marcava uns simpáticos 40 km's.

À espera do Barco


Em plena travessia


Gaia


Inicio da Ciclovia


Vista da costa (Norte » Sul)


Já no regresso (nevoeiro a levantar)


Nevoeiro


...


Preparativos para S. João


Abastecimento!


Havia mais...


Este já em casa » Papas de Sarrabulho


A ouvir: O mesmo...

Porto Tour

Sexta-feira, 20 de Junho aproveitei uma ida ao Porto para levar a bike e dar umas voltas junto ao Rio.

Saindo do centro dirigi-me ao Parque da Cidade, descendo logo após para Matosinhos. De seguida aproveitei para fazer a praia de Matosinhos até ao paredão, voltando para trás de seguida, dirigindo-me junto ao mar em direcção à Foz e ao Rio. O objectivo seguinte seria atravessar a Ponte D.Luís e fazer a margem de junto ao Cais de Gaia, tentando voltar à margem do Porto por barco junto à Afurada.

No entanto como os barcos, por qualquer razão não estavam operacionais, tive de fazer o percurso inverso, um final de tarde bem passado, num total de 35 km´s.



Já a chegar à Ribeira


Na Margem de Gaia


Rio Douro


Seguindo a estrada em direcção à Afurada, com a Ponte da Arrábida ao fundo


Junto à Ponte da Arrábida.


A ouvir: Dave Matthews & Tim Reynolds @ Live at Radio City Music Hall

24 horas Lisboa 2008

Iniciante em provas de btt e a sair de umas férias forçadas e outras nem tanto, nada melhor do que participar num evento de 24 horas!

Em primeiro lugar uma palavra de Parabéns aos restante elementos do Btt Lisboa, acho que nos safámos bem! Para o ano com um pouco de treino nem sei como será!!!

E coube-me abrir as voltas numa das equipas! E que calor passei, esta foi a pior fase das 24 Horas!!! Esse calor acabou por marcar fisicamente o resto da corrida! Foi um desgaste muito grande, pelo calor e pelo ritmo mais elevado em que foi feito (um pouco empurrado pelo comboio que seguia atrás!), nunca mais recuperado nas voltas e horas seguintes! Aprende-se a lição… Abrir a corrida num ritmo elevado, ainda meio a “frio” e com um calor infernal deixa marcas!

Apesar do calor sofrido, a tensão numa partida é brutal, ainda para mais sabendo que temos outras pessoas dependentes das nossas voltas, do nosso tempo. É no fundo trazer um espírito de equipa para o Btt, num desporto que, fruto da sua natural individualidade, raras vezes acontece.

A outra entrada ocorreu pelas 19 horas, num momento em que a organização já exigia as luzes montadas, mas ainda não era necessária a sua utilização efectiva – acabei por levar mais peso sem qualquer interesse, visto ter terminado pouco antes das 21 horas (ainda com luz natural).

Depois seguiu-se o jantar, pelo qual tive de aguardar a vez, em pé, numa fila interminável, as pernas pareciam duas estacas secas… confesso que pensei seriamente nem jantar e ir logo descansar… mas sabendo que iria entrar mais tarde lá tive de comer qualquer coisa, senão quebrava.

A última entrada(apesar de inicialmente contar ainda andar pela manhã) ocorreu à 1 hora da manhã, 2 horas antes do previsto (estava contar entrar pelas 3 ou 4 da manhã), em virtude de um colega de equipa não ter material de iluminação suficiente para uma prova destas, cedendo o seu lugar. Assim, o esforço ainda foi maior já que contava, a seguir ao jantar, dormir um pouco para atacar a madrugada com alguma energia, o que não se verificou...

Esta entrada prematura, juntamente com a o facto de ter feito as voltas iniciais da prova (pelas 12 horas do dia anterior) desgastaram muito, pelo que acabei esta volta nocturna já meio a cambalear, tal a ausência de descanso e força!

Não obstante, gostei muito de entrar à noite, apesar de quase nem conseguir andar pelo pé, lá me fiz às voltas! Numa altura em que, pareceu ver-se menos pessoas a pedalar. Foi uma hora em tive o privilégio de usufruir das “vistas” que se ia tendo da cidade de Lisboa.

Aquela da Ponte 25 de Abril (junto aos canis – coitados dos cães, para eles também foram 24 horas) estava linda! Essas voltas nocturnas foram as que mais me custaram, mas, paradoxalmente, foram as que mais gostei!

Pessoalmente gostei da experiência, o ambiente na corrida e no “circo” montado foi muito bom, respirava-se mesmo btt. No “nosso quartel”, foi ainda melhor, ao ponto de por vezes nem apetecer sair para as voltas!!! Se no parque se pedalou 24 horas, no “base camp”, o grelhador esteve 24 horas em brasa! E as minis a sair “nonstop”! Se os ag. da PSP nos mandassem parar nos cruzamentos já ninguém pedalava!!!

Classificações Gerais Finais:

130 Equipas de 4 elementos

Em 98º lugar BTT Lisboa 2

(22 voltas)

André Branco 6 voltas

Gonçalo Ferreira 6 voltas

Rui Duarte 6 voltas

João Fernandes 4 voltas

As restantes equipas do BttLisboa ficaram em 53.º e 82.º lugar

A bike já pronta para a volta inicial!


A lista de entradas das 3 equipas com horário previsível


A partida: Eu e o Balsinha já a festejar!!!


On the track...


Bike já com luzes montadas, pronta para atacar a noite!


É só doping... O segredo do nosso sucesso!!!


E este também... sempre a sairem 24 horas!
Ainda nem tinha tirado o capacete já tinha uma na mão!!!
O Rebelo mostrou-se um autêntico mestre na arte do abanico mantendo a brasas "onfire"


O Jota, «campeão» com e sem bike, sempre voluntarioso, aqui a mostrar como se resolvem os problemas numa prova de 24 horas: Com uma pá a endireitar o pedaleiro!!!


O nosso "Paddock"


...


A ouvir: DJ Kicks: Henrik Schwarz

Voltas por Sintra

Domingo, 8 de Junho, e Terça-feira, 10 de Junho, foram dias de voltas em Sintra!

Primeiro Domingo…

Uma volta, com a chancela Btt Lisboa, que apontava para os picos da Serra! E foi isso que foi “oferecido” – Pedra Amarela, Monge e Peninha foram conquistados num dia de calor desértico, onde os 3 litros de água que levava desapareceram!

Na Peninha foi altura de descer… e nada melhor do que a descida da Peninha (Turfas ou Viúva, como também é conhecida), uma descida algo técnica, agora com alguns drops (alguns exagerados) onde a concentração tem de estar a 100 %.

A caminho da Barragem


Uma das paredes!!!


Myself a meio da subida...


Posto de vigia num dos picos..


O Guincho ali tão perto!




Terça-feira seguinte, Dia de Portugal, um grupo de 7 pedalou 30 km’s a um ritmo mais moderado, num ambiente bastante descontraído.

Foram vários os trilhos, alguns conhecidos, outros nem tanto, destaque do dia vai para a subida ao Castelo, o Trilho Maravilha e os Drop’s dos Capuchos, sem dúvida...

Márcio a mostrar como de "dropa" in Drop´s dos Capuchos


Rx a mil, com a sua test-bike!


Este(a) ficou curioso(a)!


O grupo a entrar no Castelo.


A subida do Castelo.


Outra perspectiva da subida ao Castelo...


Lá em cima!


A ouvir: Portishead - Dummy